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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Resenha: Power (2020)

Você quis dizer: X-men só que bom



    Depois de tanto tempo parado (por motivos de preguiça maior) resolvi reativar esse decrépito blog com a esperença de que um dia ele possa me render o valor minimo do adsense, para o terror das inimigas e a felicidade de todos os 6  leitores que por ventura se perderam a ponTo de chegarem a ler tão mal-escritas linhas.
   
     As resenhas virão sem a menor peridiocidade, e sem um estilo definido, afinal esse é meu laboratório e ninguém vai ler esse infeliz texto. Agora sem mais delongas, porque tempo é dinheiro, e dinheiro é o que meu sonhado playstation precisa vamos ao o que importa.



    Power é um filme porduzido pela Netflix que vem para mostrar que mesmo depois da conclussão da mega saga da Marvel, o gênero de filmes com super-heróis continua firme e forte (mesmo não tendo propriamente super-heróis no longa). A trama segue três protagonistas: Art um clássico chutador de bundas que atira primeiro e pergunta depois, interpretado magistralmente por Jamie fucking Foxx; Frank (Joseph Gordon-Lewis) um policial antifascista bonzinho que não vê problema em sujar as mãos para fazer o bem para sua cidade; E Robin (Dominique Fishback), também conhecido como melhor personagem do filme com excessão do Rodrigo Mister Hyde Santoro e elemento de ligação de toda história.


    E falando da história...


    A história de Pauerr Power começa com um empresário insecrúpuloso inserindo um novo produto no mercado de drogas ilegais. Produto esse capaz de dar, ou um super-poder aleatório para seu usuário, ou uma colica de matar.  E termina com um gancho possível para uma continuação. 



    A história de power não é o que uma civilização de vacas mutantes do futuro chamaria de algo original e muito menos inovadora. Imagino que nesse ponto você se questione porque assistir esse filme? Porque eu escreveria essa resenha segunda as duas da madrugada? Porque um boca a boca para salvar alguém não é considerado necrofilia? Minha resposta é simples ....

    Não sei, não sou teu pai.   Ação, ação e mais ação de qualidade. Power consegue equilibrar muito bem, e com muita criatividade, os super-poderes com coreografias inteligentes e de maneiras estremamente criveis. Além de dozar bem o carisma natural dos protagonistas conciliando de maneira fluida e natural as três linhas da narrativa no terceiro ato.



    Em conclusão Power cumpre com regalias com o que se propoe e é uma recomendação mais do que bem vinda para os fãs do gênero.

Nota: 7.4







    BEBA ÁGUA

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